Pular para o conteúdo principal

Cuidado! O profissional com “MegaEGOfoco” entrou em cena!

Conheça os 6 principais traços da pessoa com “MegaEGOfoco”:                
                                                                          
Por Sandra Tornieri

Coach de Carreira

Megaegofocagem. A pessoa com megaegofoco é aquela que tem o foco voltado somente para si mesmo. Vive num mini-mundo particular, numa espécie de autismo. Nesse local idealizado gosta de acreditar que existem muitas pessoas ao seu redor para suprir suas necessidades ou carências.

Ao ler essa lista veja se conhece alguém com esse perfil, mas veja também se você possui alguns desses traços, e em que percentual. O autoconhecimento é fator essencial em sua carreira.
  1. Autoritarismo. Manda e desmanda como se o mundo fosse só seu, sem ver as consequências graves de suas decisões precipitadas, ou focadas somente em seus interesses pessoais.
  2. Centralização. Quer ter pessoas ao seu redor para dizer que possui uma equipe, mas prefere fazer tudo sempre sozinho, pois não tem confiança nos outros.  
  3. Conflituosidade. Cria conflito e bate de frente com todos que não querem atender seus caprichos. 
  4. Infantilismo. Faz birra igual criança, do tipo: “se você não aceita minhas ideias ou regras, então está fora do jogo”
  5. Vaidade. Mesmo sem ser artista ou político busca por prestígio e poder. No fundo busca preencher alguma insegurança pessoal. Apoia-se mais nos outros do que em si mesmo.
  6. Vampirismo. Tira as pessoas do foco do trabalho e da produtividade sadia para atender suas exigências. Costuma sugar as energias das pessoas chamando atenção para si o tempo todo. 

 Se você identificou-se (muito ou pouco) com esse perfil, vem a boa notícia: é possível mudar! 

Uma estratégia é fazer a mudança do foco. Saia do MegaEGOfoco e mude para o MegaGRUPOfoco produtivo. Pense mais em como melhorar tudo em função dos outros, da sociedade, dos clientes, dos colegas de trabalho e principalmente de uma equipe de verdade, que precisa crescer e se desenvolver e que para isso aguarda VOCÊ, com o acolhimento, orientações e incentivos.  


Sabemos que toda mudança de comportamento leva tempo, mas o primeiro grande passo é querer mudar. Vamos em frente!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Aprenda a criar seu storytelling profissional e prepare-se para responder a questão de entrevista de seleção: “Fale um pouco sobre você...”

Por Sandra Tornieri (*)     Quantas vezes você já teve que responder a velha pergunta de seleção para uma vaga de emprego: “Fale um pouco sobre você”, que todo selecionador (a) sempre faz?  S torytelling significa contar uma história. No caso, o (a) selecionador (a) quer ouvir a sua história de vida e de carreira.Veja os passos para você compor e contar sua história de vida pessoal e profissional, de modo claro e autêntico:                          Verdade. Conte somente a verdade, nada mais do que a verdade. A autenticidade sempre estará em alta em se tratando de seleção de pessoas. Roteiro. Faça um roteiro da ordem e do conteúdo que irá expor. Veja a sequência de itens sugeridos para você criar seu roteiro:   Você. Conte quem é você. Seus pontos fortes, pontos fracos e o que busca adquirir e qualificar. Por exemplo: “sou um...

10 Atitudes para gerar confiança no ambiente de trabalho

Por Sandra Tornieri (*) O Brasil e o mundo, incluindo eu e você, vivemos numa crise de ética e de confiança. A pergunta que não quer calar: em quem podemos confiar?  Por mais que se fale em valores dentro das organizações parece que ainda existem falhas entre as partes. Isso abrange a relação entre os sócios, empresário-colaborador, colaborador-colaborador, fornecedor-cliente, B2B. Ou seja, todos interessados no negócio, os chamados stakeholders. Atitude 1: seja realista.   A natureza humana não falha. Paradoxalmente, isso significa que todo ser humano é passível de falhas. Ao aceitar essa realidade é possível construir bases para a criação e manutenção da confiança no ambiente corporativo e em outros campos de convívio humano, como por exemplo a criação de um Código de Interconfiança Corporativo. Realismo evita frustrações. Atitude 2: estabeleça limites. Ninguém é obrigado a adivinhar o que pode e o que não pode e até onde é possível avançar ou ...

Saiba como a Empatia pode diminuir o Estresse e o Burnout no Trabalho

  Por Sandra Tornieri* Pequenas atitudes podem gerar grande empatia. A síndrome de burnout, ou o esgotamento físico e emocional, voltou a ser notícia em muitos periódicos. Tanto os trabalhadores, quanto os desempregados estão vivendo momentos críticos diante da permanência da pandemia e das mudanças bruscas que ocorreram em suas vidas. Agora é a hora de colocar em prática a competência de saber empatizar. O autor Rosenberg, do livro Comunicação não-violenta, criador da famosa técnica de comunicação CNV, explica como receber o outro com empatia. Segundo ele “a empatia é a compreensão respeitosa do que os outros estão vivendo”. Dizer ao outro que você está tendo as mesmas dificuldades ou até piores, não cria empatia. Antes de começar a dar conselhos ou querer solucionar o problema do outro é preciso dar chance do outro falar ou se expressar. Você só cria empatia de verdade quando escuta o outro com todos seus sentidos. A chamada escuta ativa ocorre quando observamos e presta...