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Saiba como a Empatia pode diminuir o Estresse e o Burnout no Trabalho

  Por Sandra Tornieri* Pequenas atitudes podem gerar grande empatia. A síndrome de burnout, ou o esgotamento físico e emocional, voltou a ser notícia em muitos periódicos. Tanto os trabalhadores, quanto os desempregados estão vivendo momentos críticos diante da permanência da pandemia e das mudanças bruscas que ocorreram em suas vidas. Agora é a hora de colocar em prática a competência de saber empatizar. O autor Rosenberg, do livro Comunicação não-violenta, criador da famosa técnica de comunicação CNV, explica como receber o outro com empatia. Segundo ele “a empatia é a compreensão respeitosa do que os outros estão vivendo”. Dizer ao outro que você está tendo as mesmas dificuldades ou até piores, não cria empatia. Antes de começar a dar conselhos ou querer solucionar o problema do outro é preciso dar chance do outro falar ou se expressar. Você só cria empatia de verdade quando escuta o outro com todos seus sentidos. A chamada escuta ativa ocorre quando observamos e prestamos
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Curso Ead Carreira em Foco

Aprenda a criar seu storytelling profissional e prepare-se para responder a questão de entrevista de seleção: “Fale um pouco sobre você...”

Por Sandra Tornieri (*)     Quantas vezes você já teve que responder a velha pergunta de seleção para uma vaga de emprego: “Fale um pouco sobre você”, que todo selecionador (a) sempre faz?  S torytelling significa contar uma história. No caso, o (a) selecionador (a) quer ouvir a sua história de vida e de carreira.Veja os passos para você compor e contar sua história de vida pessoal e profissional, de modo claro e autêntico:                          Verdade. Conte somente a verdade, nada mais do que a verdade. A autenticidade sempre estará em alta em se tratando de seleção de pessoas. Roteiro. Faça um roteiro da ordem e do conteúdo que irá expor. Veja a sequência de itens sugeridos para você criar seu roteiro:   Você. Conte quem é você. Seus pontos fortes, pontos fracos e o que busca adquirir e qualificar. Por exemplo: “sou uma pessoa muito determinada na conquista dos meus objetivos (ponto forte). Por outro lado, preciso ficar atenta quanto a questão da com

10 Atitudes para gerar confiança no ambiente de trabalho

Por Sandra Tornieri (*) O Brasil e o mundo, incluindo eu e você, vivemos numa crise de ética e de confiança. A pergunta que não quer calar: em quem podemos confiar?  Por mais que se fale em valores dentro das organizações parece que ainda existem falhas entre as partes. Isso abrange a relação entre os sócios, empresário-colaborador, colaborador-colaborador, fornecedor-cliente, B2B. Ou seja, todos interessados no negócio, os chamados stakeholders. Atitude 1: seja realista.   A natureza humana não falha. Paradoxalmente, isso significa que todo ser humano é passível de falhas. Ao aceitar essa realidade é possível construir bases para a criação e manutenção da confiança no ambiente corporativo e em outros campos de convívio humano, como por exemplo a criação de um Código de Interconfiança Corporativo. Realismo evita frustrações. Atitude 2: estabeleça limites. Ninguém é obrigado a adivinhar o que pode e o que não pode e até onde é possível avançar ou ter auton